Quem me dera, nesse coração morar...fazer abrigo de paz.
Acordar com aquele seu sorriso que aquece qualquer coração gelado.
Eu queria sua paz perto da minha confusão e fazer de tudo isso uma bela canção.
Um samba do grande amor.
As vezes sinto sua mão, bem perto da minha conduzindo a minha dança imaginária.
Meu amor imaginário, e tudo que um dia pensei que poderia existir.
Mas meu querido, a razão tomou conta do que era um simples sonho.
Hoje, vejo você procurando a sua estrela brilhante muito longe da minha, andando em direção oposta a minha que sempre procurou a sua.
Vou sair por ai, em direção ao sol vermelho como sempre.
Deitar no meu abrigo, que não é seu peito franco e aberto cheirando a hortelã.
Razão, volte para esse coração.
Ele anda apertado e aflito demais.
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